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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia; Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
14/12/1995 |
Data da última atualização: |
14/12/1995 |
Autoria: |
MAGALHAES, F. M. M. |
Título: |
Caracterizacao e distribuicao de uma nova especie de bacteria fixadora de nitrogenio. |
Ano de publicação: |
1983 |
Fonte/Imprenta: |
Manaus: Instituto Nacional de Pesquisa do Amazonia/Fundacao Universidade do Amazonas, 1983. |
Páginas: |
88p. |
Série: |
Tese de Mestrado. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese de Mestrado. Orientada por: Johanna Dobereiner |
Conteúdo: |
Neste trabalho foram estudadas varias caracteristicas morfologicas e fisiologicas de uma especie nova, para a ciencia, de bacteria aerobia fixadora de N2, cujo primeiro isolamento foi de solos da regiao amazonica. A nova bacteria tem forma vibrioide, flagelacao monotriquea, 68% de citosina e guanina na composicao de bases de DNA e e bastante sensivel ao oxigenio molecular em crescimento dependente de N2. Em meios de consistencia semi-solida, cresce formando uma pelicula proxima a superficie do meio, sendo seu crescimento otimo em temperaturas em torno de 35oC. Nestas e em outras caracteristicas taxonomicas estudadas (Presenca de poli hidroxibutirato no citoplasma, assimilacao de nitrato, utilizacao de alguns acucares e acidos organicos), a nova bacteria se assemelha mais ao genero Azospirillum, mas possui caracteristicas importantes que a diferenciam das especies conhecidas do genero. Em termos ecologicos, o mais importante desses caracteres e sua alta tolerancia a condicoes de acidez. Devido a esta habilidade e outras diferencas (diametro da celula, utilizacao de sacarose, menor tolerancia ao oxigenio molecular, nao desnitrifica, inabilidade fermentativa, cor e pigmentacao da colonia em meio batata), ela e proposta como uma nova especie - Azospirillum amazonense. Num levantamento de distribuicao ecologica a nova especie foi encontrada no solo e em raizes de varias especies vegetais, em sua maioria gramineas, foi mais abundante em pastagem estabelecida de Brachiaria humidicola, e em Varzea, e nao foi detectada.. MenosNeste trabalho foram estudadas varias caracteristicas morfologicas e fisiologicas de uma especie nova, para a ciencia, de bacteria aerobia fixadora de N2, cujo primeiro isolamento foi de solos da regiao amazonica. A nova bacteria tem forma vibrioide, flagelacao monotriquea, 68% de citosina e guanina na composicao de bases de DNA e e bastante sensivel ao oxigenio molecular em crescimento dependente de N2. Em meios de consistencia semi-solida, cresce formando uma pelicula proxima a superficie do meio, sendo seu crescimento otimo em temperaturas em torno de 35oC. Nestas e em outras caracteristicas taxonomicas estudadas (Presenca de poli hidroxibutirato no citoplasma, assimilacao de nitrato, utilizacao de alguns acucares e acidos organicos), a nova bacteria se assemelha mais ao genero Azospirillum, mas possui caracteristicas importantes que a diferenciam das especies conhecidas do genero. Em termos ecologicos, o mais importante desses caracteres e sua alta tolerancia a condicoes de acidez. Devido a esta habilidade e outras diferencas (diametro da celula, utilizacao de sacarose, menor tolerancia ao oxigenio molecular, nao desnitrifica, inabilidade fermentativa, cor e pigmentacao da colonia em meio batata), ela e proposta como uma nova especie - Azospirillum amazonense. Num levantamento de distribuicao ecologica a nova especie foi encontrada no solo e em raizes de varias especies vegetais, em sua maioria gramineas, foi mais abundante em pastagem estabelecida de Brachiaria humidico... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
BNF; FBN; Fixacao biologica de nitrogenio; Nitrogen fixing bacteria. |
Thesagro: |
Bactéria. |
Thesaurus Nal: |
nitrogen fixation. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrobiologia (CNPAB) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
09/11/2009 |
Data da última atualização: |
10/05/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GUIESI, R. M.; SUDANO, M. J.; BERGAMASCHI, M. A. C. M.; MACHADO, R. |
Afiliação: |
RAFAEL MASCÁRO GUIESE, UNESP/ARAÇATUBA; MATEUS JOSÉ SUDANO, UNESP/BOTUCATU; MARCO AURELIO C MEIRA BERGAMASCHI, CPPSE; RUI MACHADO, CPPSE. |
Título: |
Resposta de vacas Nelore (Bos taurus indicus) à anestesia com lidocaína aplicada pela via epidural. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA-EMBRAPA SÃO CARLOS, 2009, São Carlos, SP. Anais... São Carlos: Embrapa Pecuária Sudeste: Embrapa Instrumentação Agropecuária, 2009. |
Páginas: |
p.36 |
Série: |
(Embrapa Pecuária Sudeste. Documentos, 90) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A manutenção da gestação na vaca depende da interação entre o embrião e o útero materno. Na Embrapa Pecuária Sudeste foi desenvolvida uma metodologia de estudo dessa interação baseada na coleta transcervical do embrião de 18 dias. Para facilitar o trabalho e reduzir o desconforto animal usa-se a anestesia epidural baixa (AEb), que consiste na injeção de analgésico local no canal espinhal, sem penetrar nas meninges (por fora da duramáter). As fibras sensitivas são paralisadas mais rapidamente que as motoras e a área de analgesia/paralisia motora progride cranialmente, de acordo com o volume aplicado. Para a AEb são usados volumes baixos de lidocaína a 2%, que se espraia apenas até a região sacral da espinha. Este estudo objetivou avaliar a resposta analgésica em vacas Nelore submetidas à AEb após 32 coletas de embrião. As vacas (peso médio de 491,8 ± 37,1 kg) foram contidas em brete individual e após antissepsia, procedeu-se a AEb por injeção com agulha 40 mm x 12 G no 1º ou 2º espaço das vértebras coccígeas, localizados por meio de movimentos de bombeamento da cauda para palpar as depressões do espaço intervertebral. A introdução foi oblíqua caudo-cranial (ângulo de 45º), a dose foi de 1 mL/100 kg de peso vivo e acompanhouse a reação do animal. Houve relaxamento do esfíncter anal seguido por edema da porção terminal do reto em todas fêmeas. A suspensão da defecação ocorreu mais tardiamente em oito animais (25%) e houve persistência de tenesmo e pequena tensão obstétrica em duas vacas (6,25%). A vulva ficou insensível e a vagina dilatou-se. Em cinco vacas (15,6%) a dilatação cervical foi pequena e insuficiente para passagem da sonda de coleta. A paralisia da cauda surgiu em até 1,5 min da aplicação e, em alguns animais, foi concomitante à injeção. A coleta durou de 18 a 35 minutos e não houve recuperação de nenhum animal nesse período. A recuperação foi progressiva e completou-se em até duas horas da injeção em todas as vacas. Duas vacas mostraram efeito de analgesia epidural alta, com dessensibilização de membros posteriores. Esses animais não se sustentaram em estação decorridos aproximadamente 15 minutos da injeção. Numa dessas vacas, além da paresia posterior, houve cambaleio com sinais de sonolência e hipotensão arterial. Em conclusão, o procedimento de AEb promoveu os efeitos desejados para as manobras de coleta de embrião. Entretanto, apesar da dose muito baixa utilizada, houve efeitos indesejados como os observados por anestesia epidural alta, e uma vaca apresentou sintomas de toxidez por lidocaína. Aparentemente, foi atingida a sua região lombar, refletida como paralisia motora da musculatura enervada pelo nervo ciático e seus derivados (tibial e fibular). A narcose verificada numa vaca havia sido relatada apenas quando doses tão altas quanto 100 mL foram administradas por animal. Esses efeitos indesejáveis na coleta de embriões denotam a idiossincrasia das vacas Nelore à lidocaína e tornam imperativa a avaliação de risco veterinário antes da aplicação da AEb. MenosA manutenção da gestação na vaca depende da interação entre o embrião e o útero materno. Na Embrapa Pecuária Sudeste foi desenvolvida uma metodologia de estudo dessa interação baseada na coleta transcervical do embrião de 18 dias. Para facilitar o trabalho e reduzir o desconforto animal usa-se a anestesia epidural baixa (AEb), que consiste na injeção de analgésico local no canal espinhal, sem penetrar nas meninges (por fora da duramáter). As fibras sensitivas são paralisadas mais rapidamente que as motoras e a área de analgesia/paralisia motora progride cranialmente, de acordo com o volume aplicado. Para a AEb são usados volumes baixos de lidocaína a 2%, que se espraia apenas até a região sacral da espinha. Este estudo objetivou avaliar a resposta analgésica em vacas Nelore submetidas à AEb após 32 coletas de embrião. As vacas (peso médio de 491,8 ± 37,1 kg) foram contidas em brete individual e após antissepsia, procedeu-se a AEb por injeção com agulha 40 mm x 12 G no 1º ou 2º espaço das vértebras coccígeas, localizados por meio de movimentos de bombeamento da cauda para palpar as depressões do espaço intervertebral. A introdução foi oblíqua caudo-cranial (ângulo de 45º), a dose foi de 1 mL/100 kg de peso vivo e acompanhouse a reação do animal. Houve relaxamento do esfíncter anal seguido por edema da porção terminal do reto em todas fêmeas. A suspensão da defecação ocorreu mais tardiamente em oito animais (25%) e houve persistência de tenesmo e pequena tensão obstétrica em d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Anestesia com lidocaína; Vacas. |
Thesagro: |
Gado de corte. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPPSE-2010/18741/1/PROCIMACMB2009.00183.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
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